O Kublai Khan que abençoa as tortas do Café El Popular, em Mexico DF. De quadriculado, canto direito, Jerónimo, nosso diablo guardián (e diretor de fotografia imprevisto).
Douglas Duarte nasceu no Rio de Janeiro em 1976 e é jornalista, roteirista e cineasta. Em 2008, lançouPersonal Che, seu primeiro documentário de longa metragem, que mostra como a figura do guerrilheiro Che Guevara foi reinventada por marxistas de Hong Kong, neonazistas alemães, bailarinos libaneses, devotos bolivianos, cubanos e americanos. No momento, Duarte escreve dois roteiros de ficção, o filme de ação Tomada hostil e a distopia A pílula. Este último foi selecionado em 2009 para o Script Station do Festival de Berlim e para o Laboratório Sesc de Roteiros. Também ativo em TV, Duarte já produziu, dirigiu e roteirizou programas para a NHK (Japão), UNTV (Nações Unidas) e BBC (Reino Unido). Já escreveu reportagens para Piauí, O Globo, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil (†), Trip, NoMínimo (†) e Gatopardo, entre outros. Seu relato sobre os homens que mataram Che Guevara foi publicado no Brasil e saiu em livro no México, em Crónicas de otro planeta. Escreveu reportagens sobre os quilombolas de Alcântara, no Maranhão, e sua relação com a base espacial brasileira; sobre a luta dos índios do Xingú em busca de água limpa; sobre guerrilheiros muçulmanos lutando na Chechênia e no Oriente Médio; entrevistou presidentes latinoamericanos como Lula, Hugo Chávez e Evo Morales e escreveu perfis de mineiros bolivianos, hippies obrigados a usar uniforme, fotógrafos em extinção, especialistas em elefantes, mercenários africanos, pastores evangélicos, jacas assassinas, invasores de terras na Urca e sobre um impostor que se passava pela macaca Chita. Tomou ao menos um tiro.
Sobre as datas: esse blog começou a ser publicado em agosto de 2007. Posts anteriores a esse dia têm a data original em que a matéria foi publicada, a foto foi tirada, etc.
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