Não sei quem disse que é sempre bom prestar atenção em como você vê o futuro pra ter certeza de que está conduzindo as coisas do jeito certo hoje. Talvez tenha sido eu mesmo. Me lembro desse personagem do filme "The Commitments", de Alan Parker, o suposto agente da banda, que ensaia para uma entrevista usando a ducha da sua banheira como microfone, todo besta, contando vantagem. Obviamente, a banda acaba mal na história (embora tenha me surpreendido agora ao descobrir que há atores do filme de Parker se apresentando ainda hoje, 17 anos depois do lançamento do filme).
Por que digo isso tudo, em mais uma das minhas digressões? Porque estou cheio de orgulho de ver na minha frente pela primeira vez a impressão, toda bonita na sua simplicidade, do meu primeiro roteiro de ficção. Ver as folhas de papel e suas linhas de Courier 12, já com suas devidas revisões, as primeiras de muitas, é quase tão bom quanto uma réstia de sol nesse México friorento (e não, não ligo para o brega da metáfora nesse momento).
Uma pilha de folhas de papel é uma ótima razão para estar feliz.
28.11.08
Uma letra depois da outra
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2 comments:
Que grande notícia, Douglas! Então logo teremos coisa boa nas telonas, eu espero.
PS. Não vai postar nem uma dicazinha de lambuja sobre a obra?
Abraços e sucesso
Agora é moita, caro...
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