2.10.07

E também...

Carlos Alberto Mattos também publicou uma versão da resenha do Globo no Críticos.com.br. Trechinho, como de costume:

Ao longo do filme, Che é comparado a Cristo, ao Papa, a Hitler e a califas árabes. O que restou de sua história real foi uma superfície romântica onde cada grupo projeta seus ideais e mitificações. As imagens do guerrilheiro são objeto de legítima devoção religiosa, discussões renhidas e análises por intelectuais como Jorge Castañeda, Paul Berman, David Kunzle, Christopher Hitchens e Oliviero Toscani. De escritores a proletários, a dificuldade é a mesma para definir a natureza do fenômeno.

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